Lançamento Ano V, nº 1 - Religião, Identidade e Cultura


           
Informamos que a Edição Ano V, nº 1 da Revista Eletrônica Cadernos de História já se encontra disponível em nosso site:
http://www.ichs.ufop.br/cadernosdehistoria/ . Neste número contamos com a seção temática de artigos sobre Religião, Identidade e Cultura, e na seção livre temos a contribuição de resenhas e transcrições documentais. 
Aproveitamos para lembrar que em Dezembro lançaremos a Edição comemorativa Ano V, nº 2 com seção temática de artigos sobre "História e Literatura".
 
Att.,

Conselho Editorial
Revista Eletrônica Cadernos de História: publicação do corpo discente do departamento de história da UFOP
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África negra: história e civilizações – Tomo I (até o século XVIII), da autoria de Elikia M’Bokolo

Atendendo a pedidos, já está disponível a reimpressão de uma das obras de maior sucesso da Editora da Universidade Federal da Bahia. Trata-se do livro África negra: história e civilizações – Tomo I (até o século XVIII), da autoria de Elikia M’Bokolo. O livro pode ser adquirido nas livrarias da EdUFBa, ao preço de 70 reais.

África negra: história e civilizações cobre o período menos conhecido da história africana e um dos mais difíceis de abordar. Trata-se de um livro de história reflexivo e crítico que traça uma ampla escala de análise sobre origens e antiguidade das civilizações africanas. Longe de estar recheado apenas com as continuidades, este tempo longo do passado africano foi talvez o das intervenções contínuas, sob a forma de uma incessante bricolagem, de laboriosas adaptações ou de rupturas radicais.

Histórias ao Sul é o título desse projeto editorial que busca tornar acessível ao público brasileiro a obra de autores que falam de uma localização ao “Sul”, seja da África, Ásia, América Latina ou Caribe, rompendo com o velho esquema da divulgação de conhecimento unidirecional, de Norte para o Sul. África Negra resulta da velha constatação de que o pouco que lemos no Brasil sobre estes povos e culturas do “Sul” são textos oriundos do eixo EUA/Europa.
 
Informações técnicas


Ano: 2009
ISBN: 978-85-232-0507-2
Formato: 18 x 26 cm
Número de páginas: 626
Preço: R$ 70,00
-- 
EDUFBA - Editora da Universidade Federal da Bahia
Assessoria de Comunicação
Vagner Campos Araujo
Telefones: (71) 3283-6163 / (71) 8736-8216
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Terreiros de candomblé da BA pedem que filhos-de-santo se declarem ao Censo 2010

A pouco mais de dois meses para o encerramento do Censo 2010, os terreiros de candomblé e umbanda da Bahia intensificaram uma campanha para que seus filhos-de-santo declarem aos pesquisadores serem adeptos dos cultos.

Segundo dados do último censo geral do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizado em 2000, apenas 0,49% da população de Salvador (aproximadamente 9.000 pessoas, à época) declarou pertencer a uma religião de matriz africana. Esse número é, proporcionalmente, bem menor que em capitais como Porto Alegre (2,5%) e Rio de Janeiro (1,2%).

“Levando-se em consideração que Salvador é considerada a cidade com o maior contingente negro fora da África, os dados confirmam que o sincretismo religioso no Estado acabou favorecendo, historicamente, religiões majoritárias, como a católica”, observou Joílson Rodrigues, coordenador de informação do IBGE na Bahia.

A campanha que pretende desvendar o real número de adeptos do candomblé e da umbanda na Bahia é feita pela internet, principalmente pelas redes sociais, além de mensagens por telefone, mala direta, contatos pessoais e distribuição de panfletos.

“Faço questão de conversar pessoalmente com meus filhos-de-santo, pedindo que eles não tenham vergonha da nossa indumentária, das nossas músicas, das nossas danças, ao contrário, que sintam orgulho de nossa cultura. Além disso, estou usando a internet e outros meios digitais para divulgar a campanha fora da Bahia”, afirmou o babalorixá Sivanilton Encarnação da Mata, mais conhecido como Babá Pecê de Oxumarê. Líder do terreiro Ilê Axé Oxumarê, fundado no século 19 e um dos mais tradicionais do Brasil, o babalorixá é o coordenador da campanha na Bahia.

No ano passado, o Coletivo de Entidades Negras (CEN) lançou a campanha “Quem é de axé diz que é” para estimular os filhos e filhas-de-santo a divulgarem que são adeptos dessas religiões. Com o início do Censo 2010, os terreiros da Bahia resolveram ampliar a iniciativa. O movimento popular conta com o apoio da Federal Nacional do Culto Afro-Brasileiro e outras associações ligadas à causa da intolerância religiosa.

“Queremos conscientizar o povo-de-santo sobre a importância de assumir a sua identidade religiosa com orgulho e, assim, chamar atenção da sociedade para a necessidade de criação de políticas públicas para nós, adeptos de religiões afro-brasileiras”, disse Marcos Rezende, coordenador-geral do CEN.

Um levantamento feito entre 2006 e 2007, pelas Secretarias Municipais de Reparação (Semur) e da Habitação (SMH), em parceria com o Ceao (Centro de Estudos Afro-Orientais, órgão da Universidade Federal da Bahia), revelou que existem 1.165 terreiros na capital baiana. Contudo, de acordo com estimativas do antropólogo Jocélio Teles, diretor do Ceao e coordenador da pesquisa, esse número é ainda maior. Na Bahia, a Federação do Culto Afro estima a existência de cerca de 4.000 terreiros.

“A campanha dos terreiros é importante porque, depois do Censo, teremos informações mais precisas para caracterizar o povo brasileiro”, acrescentou Joílson Rodrigues.

ACESSE: http://cenbrasil.blogspot.com/

Livro de Ana Flávia Magalhães Pinto


Do século XIX ao XXI, muitos foram os indivíduos e grupos negros letrados que apostaram na possibilidade de criar espaços na imprensa para tratar de suas questões. Assim, este livro retrata os momentos marcantes da imprensa negra, destacando experiências cotidianas e variadas de racismo, criação de redes de sociabilidade e uso do repertório legal para promover a cidadania desse grupo.

ACESSE: 
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:-85YvlWx-8AJ:www.grupoeditorialsummus.com.br/lancamentos.php%3Ftipo%3DP+%22Imprensa+Negra+no+Brasil+do+s%C3%A9culo+XIX%22,+Selo+Negro&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br%3E

PALESTRA SOBRE CAÇADORES DE ALMAS: BIÓGRAFOS, BIOGRAFIAS E HISTÓRIA

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS RECEBE, NO DIA 31/8, A ESCRITORA E HISTORIADORA MARY DEL PRIORE
PARA PALESTRA SOBRE CAÇADORES DE ALMAS: BIÓGRAFOS, BIOGRAFIAS E HISTÓRIA


A Academia Brasileira de Letras recebe, na próxima terça-feira, 31/8, a escritora e historiadora Mary Del Priore, autora do recém-lançado Uma Breve História do Brasil (Editora Planeta, 336 páginas, R$ 39,90), para a palestra “Caçadores de Almas: Biógrafos, Biografias e História”, que integra o 6º Ciclo de Conferência da entidade, com o tema “Contar a Vida Alheia”. Aberto ao público e marcado para às 17hs, o evento tem coordenação dos acadêmicos Marcos Vinicius Vilaça e Affonso Arinos. A Academia Brasileira de Letras fica na Avenida Presidente Wilson, 203.

Sobre Mary Del Priore
Mary Del Priore, ex-professora de história da USP e da PUC/RJ, pós-doutorada na École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris, tem 28 livros de história publicados. Colabora com jornais e revistas, científicos e não científicos, nacionais e estrangeiros. É sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do PEN Club do Brasil. Atualmente, leciona na pós-graduação de história da Universidade Salgado de Oliveira.

Mary é autora, entre outros, de Condessa do Barral (Objetiva, 2008), História do Esporte no Brasil – do Império aos dias atuais (Unesp, 2009), Esquecidos por Deus (Companhia das Letras, 2000) e  História das Crianças no Brasil (Contexto, 1999) e acaba de fechar um acordo com a Editora Planeta para a publicações de mais dois livros, um dos quais a ser lançado em 2011.

Visitantes, colaboradores e curiosos


Estamos disponibilizando mais uma ferramenta de pesquisa no Blog, nela temos a oportunidade de fazer a busca por assuntos, palavras, nomes, datas, etc. Ao klicar em pesquisar, irá aparecer um quadro ao lado com os links correspondentes a sua pesquisa, esses links são os mesmos da lista abaixo, isso quer dizer que você pode ter acesso a um grande número de dados em uma única pesquisa, sem precisar pesquisar link por link. Nele constam os principais sites de pesquisa do mundo, com disponibilidade de baixar manuscritos, mapas, fotos e muito mais. A pesquisa também abrange o próprio blog e os blogs favoritos. Estamos disponibilisando também: teses, documentos, artigos, livros e outros instrumentos de pesquisa em PDF. Lembrando que, todo esse material encontra-se depositado em um Shared, e nele consta toda a sua referência para ser devidamente citada. 
Caso deseje compartilhar sua Tese, Dissertação ou Artigo, envie o texto em PDF para o nosso E-mail: urano.historia@gmail.com Não deixem de ver as postagens antigas.
Mas lembre: Quem não sabe o que procura não reconhece o que encontra!

ANPED promove concurso de artigos sobre Educação e Diversidade


A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – ANPEd - torna público o lançamento do presente Edital e convida pesquisadores a apresentarem artigos científicos ou ensaios teóricos sobre educação para a diversidade e enfrentamento às desigualdades, valorizando a diversidade em suas múltiplas dimensões dentro e a partir da escola. O presente edital é decorrente de convênio firmado com a SECAD/MEC, no âmbito da meta 2 do Projeto “Educação para diversidade e enfrentamento às desigualdades no contexto brasileiro”. Os artigos científicos e os ensaios teóricos devem ser inéditos e apresentar como foco temáticas relacionadas à educação para a diversidade e enfrentamento às desigualdades, descritas em anexo, que possam contribuir para a redução das desigualdades sociais. 
Falácias sobre o antirracismo

Louis Agassiz entre 1865 e 1866 no Brasil imperial


Escravo identificado como Mina Ossa, fotografado em 1865 por Augusto Stahl

"A consequência natural de ininterruptas alianças entre pessoas de sangue misturado é uma classe de indivíduos em que o tipo puro desaparece completamente assim como todas as qualidades físicas e morais das raças primitivas, produzindo mestiços tão repulsivos como cachorros vira-latas, os quais estão aptos para ser a companhia destes e entre os quais não se descobre um único indivíduo que tenha conservado a inteligência, a nobreza e afeição natural que fazem do cão de pura raça o companheiro predileto do homem civilizado"
(trecho do livro A VIAGEM AO BRASIL, de elizabeth agassiz, de 1865)


Exposição que abre nesta quinta em São Paulo, no Teatro Arena, mostra fotos inéditas de brasileiros feitos pela expedição Louis Agassiz entre 1865 e 1866 no Brasil imperial. Agassiz era um naturalista segregacionista suíço que vivia nos Estados Unidos. Seu levantamento contém mais de 200 retratos de negros (e índios, e mestiços) brasileiros. Sua intenção era mostrar a "degradação racial".
A historiadora Maria Helena P.T.Machado, professora da USP, organizou o material, ao lado da artista suíça Sasha Huber. Entrevistei Maria Helena, mas o papel não comportou a íntegra.  


Despertar na comunidade acadêmica brasileira o interesse pelos estudos das línguas e culturas africanas mostrando a sua importância para a formação e sentido do Brasil. O continente africano vem provocando o interesse de inúmeros pesquisadores contemporâneos e sendo tomado como base para se estabelecer profundas discussões sobre a diversidade étnica e o modo como as hierarquias de base étnico-raciais são reiteradas. Discutir sobre a influência da África no Brasil é reconhecer a necessidade de se refletir sobre a história e os mitos que foram estabelecidos em torno do nosso descobrimento e sobre conceitos cristalizados de raça, etnia, nação e nacionalismo. O estudo dessas questões nos mostra a urgência de se recontar a história e dar voz aos cantos silenciados.
Conhecer a África é abrir os olhos a matrizes que interferem no nosso modo de ser e estar no mundo.
Freqüentemente associadas às fronteiras do preconceito, as culturas e as línguas africanas foram relegadas, historicamente, a uma imagem pejorativa e destrutiva do escravo, sempre considerado inferior do ponto de vista cultural e, conseqüentemente, do ponto de vista social. Essa visão ideológica e equivocada do outro criou os estereótipos sobre os negros: um clichê aviltado, simplificado preconceituosamente. Entretanto hoje vários estudos são desenvolvidos voltando-se para o reverso dos estereótipos e a produção de identidades minoritárias como construções sociais complexas e em continua transformação.
Discutir sobre a influência da África no Brasil;
despertar na comunidade acadêmica brasileira o interesse pelos estudos das línguas e culturas africanas;
discutir a importância desses estudos para o entendimento da formação e sentido do Brasil.
Promover um evento sobre as línguas e culturas africanas é muito pertinente, principalmente ao se considerar a lei 10.639, sancionada em 9 de maio de 2003, pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileiras nos estabelecimentos de ensinos fundamental e médio, oficiais e articulares, contemplando o estudo da História da África e dos africanos.
Discutir sobre as culturas africanas na Universidade é, sobretudo, das oportunidades à comunidade acadêmica para construir conceitos necessários para melhor entender a questão racial no Brasil e estabelecer uma educação antirracista, evitando a reprodução de preconceitos, possibilitando a inserção social igualitária e combatendo a idéia de inferioridade/superioridade entre os indivíduos. O significado de diferenças étnicas, de gênero e identidade é crucial para a compreensão de novos paradigmas literários e culturais.

Processo Seletivo UFOP 2011



O Programa de Pós-Graduação em História da UFOP comunica a todos que já estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo 2011. Maiores informações no site www.ichs.ufop.br/pgh Solicitamos ampla divulgação.
 

Atenciosamente,
Eduardo

Programa de Pós-graduação em História
Departamento de História
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Universidade Federal de Ouro Preto
Rua do Seminário, s/n - Centro - Mariana - MG
CEP 35420-000 - Telefone: (31) 3557-9423

Pros mestrandos e doutorandos de plantão…

 
Há alguns anos atrás desisti de fazer doutorado e acabei mudando de área, tudo isso pq meu mestrado foi extremamente estressante e inútil (na minha opinião) e achei que não valia a pena sacrificar mais 4 anos da minha vida se não tivesse um assunto de grande interesse pra fazer um doutorado. Ainda gosto muito da minha área (Biologia Molecular) e até penso em talvez voltar pra pesquisa (se for fora do Brasil), mas aí eu vejo essas coisas e fico em dúvida se vale a pena…

MUITO BOM ACESSE:
http://galochasroxas.blogspot.com/2010/08/pros-mestrandos-e-doutorandos-de.html

VISITAS GUIADAS 2010.2

Visando difundir o patrimônio cultural, a partir do dia 17 de agosto, Dia do Patrimônio Cultural, o IPAC realiza o projeto Visitas Guiadas 2010.2. Esta ação objetiva aproximar a população de cinco bens culturais restaurados, através do Programa de Desenvolvimento Turístico/PRODETUR II. 
O Palácio Rio Branco, a “Casa das Sete Mortes”, as igrejas de Nossa Senhora da Conceição do Boqueirão, do Rosário dos Homens Pretos e a do Pilar, todos localizados no Centro Histórico de Salvador – CHS, poderão ser visitados por grupos de até 40 indivíduos, previamente agendados.
As visitas deverão ser marcadas através dos telefones (71)3117-6491/92 ou endereço eletrônico visitasguiadas.ipac@gmail.com e ocorrerão até dezembro de 2010, conforme cronograma.

Igor Alexander Nascimento de Souza
Coordenação Projeto Visitas Guiadas 2010.2
Assessoria Técnica -ASTEC/IPAC
71 3117-6492
visitasguiadas.ipac@gmail.com
www.ipac.ba.gov.br

Sakineh Ashtiani – mais ajuda é necessária no caso da iraniana

Os organizadores da petição pela liberdade da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento, nos pediram para ajudá-los na divulgação da seguinte carta, traduzida por Augusto Calil:

Mohammad Mostafaei, advogado de Ashtiani, foi detido na Turquia. (Reprodução do jornal The Guardian)

Queridos amigos,
Obrigado por assinar a petição FreeSakineh. Sua voz fez diferença, pois as autoridades iranianas indicaram que vão rever a sentença de apedrejamento. No entanto, o governo do país reiterou que ela permanece sentenciada à morte. Sakineh pode ser executada a qualquer momento.
Na verdade, a situação de Sakineh piorou nos últimos dias. O advogado dela, agora sob ameaça de morte no Irã, foi obrigado a deixar o país. No momento ele se encontra preso na Turquia, e sua mulher foi detida. Por meio do filho, Sakineh manifestou sua imensa gratidão pelos esforços de todo o mundo livre, mas está apavorada diante do que a aguarda.
As autoridades iranianas esperam que a indignação mundial provocada por este caso perca força. Cabe a nós impedir que isto ocorra. Precisamos manter a pressão. Ajude esta iniciativa pedindo a todos os seus conhecidos que acessem o endereço www.freesakineh.org e assinem a petição.  

PRECISAMOS CONTINUAR TRABALHANDO PELA LIBERDADE DE SAKINEH. PRECISAMOS FAZER COM QUE TODOS OS IRANIANOS PREOCUPADOS COM OS DIREITOS HUMANOS SAIBAM QUE NÃO VAMOS ESQUECÊ-LOS.

Laboratório de Fotodocumentação Sylvio de Vascocellos

Igreja da Graça
 
O Laboratório de Fotodocumentação Sylvio de Vasconcellos, vinculado à Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG, abriga um dos mais importantes acervos documentais sobre a arquitetura brasileira. Milhares de fotografias são disponibilizadas nesse sítio eletrônico, permitindo que se conheça variados aspectos da evolução urbana e artística de Minas Gerais do século XX. Também possui fotos de cidades como Salvador.
 
ACESSE: http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/wflinks/visit.php?cid=2&lid=43

Boletim eletrônico da Revista de História da Biblioteca Nacional

Dia do historiador

Para algumas pessoas, 19 de agosto é apenas o dia do historiador. Para outras é mais um motivo de luta para que a profissão seja regulamentada. Durval Muniz de Albuquerque Júnior, presidente da Associação Nacional dos Historiadores (Anpuh), convoca todos os interessados no assunto a se mobilizarem pela aprovação do projeto. O processo em prol da regulamentação está tramitando no Senado. [ leia mais ]

RHBN e os professores

Em agosto, a Revista de História lançou mais uma série de ações voltadas para o aperfeiçoamento do ensino da disciplina pelos professores do ensino fundamental e básico. Para incentivar a leitura e discussão dos artigos da Revista com os alunos, serão anexados encartes às edições distribuídas para as escolas públicas através da parceria com o Ministério da Educação. Além destes materiais pedagógicos, a RHBN conta também com um espaço no Portal do Professor e irá realizar diversos workshops com educadores em 12 Pontos de Cultura de diversas regiões do país. [ leia mais ]

Dzi Croquettes

Eram feitos de carne, assim como croquetes. Foi a partir dessa conclusão que, sentados numa mesa de bar, alguns artistas decidiram nomear o seu recém-criado grupo. A repetição da letra ‘t’ e o ‘Dzi’ (um aportuguesamento espirituoso do artigo da língua inglesa ‘the’) foram inspirados no conjunto norte-americano The Coquettes. E assim, com humor e criatividade, uma das maiores manifestações de contracultura da História do Brasil ganhou forma. Em julho deste ano, depois de ter rodado o mundo em festivais de cinema, um filme sobre essas figuras tão controversas entrou em cartaz em diversas cidades do país. [ leia mais ]

Pacifismo político

Apesar de generalizada, a violência na política é relativamente baixa no Brasil, segundo José Murilo de Carvalho e Marcos Bretas, que participaram do debate do Biblioteca Fazendo História.  [ leia mais ]

Morre Russell-Wood

O historiador faleceu na sexta-feira, 13 de agosto, nos Estados Unidos. Apaixonado pela cultura mineira, o britânico se especializou no Brasil colonial. [ leia mais ]

ACESSE: http://rhbn.com.br/v2/home/

Seminário Internacional Sobre a Presença Africana no Mundo Moderno

Convidamos-lhe a conhecer o site do Seminário Internacional Sobre a Presença Africana no Mundo Moderno - Os Angolas no Brasil, o Brasil em Angola – África, Europa e América e a Construção do Mundo Moderno e do Encontro de Grupos de Pesquisa: a África em Rede a se realizarem na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas-FAFICH da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG, entre os dias 27 e 29 de setembro de 2010. A programação completa, assim como as informações sobre inscrições de estudantes e de não-estudantes encontram-se à sua disposição em  http://www.fafich.ufmg.br/ppghis/eventos2.html - Contando com sua participação, solicitamos-lhe ampla divulgação e aproveitamos para encaminhar-lhe o nosso cordial abraço.

Prof. Eduardo França Paiva
Prof. José Newton Coelho Meneses
Profa. Vanicléia Silva Santos
(Comissão Organizadora)
Colaboração: J. J. Reis 

University of Florida Digital Collections


University of Florida Digital Collections  
documentos relacionados a escravidão no Caribe,Brasil e outros em várias partes do mundo. 
ACESSE: 

The Bahian History Project The 1835 Santiago do Iguape Household Census Database

Registros de um retrato detalhado de mais de sete mil habitantes de uma região brasileira de engenho de açúcar, mais da metade dos quais eram escravizados. A informação registrada inclui o nome, idade, raça, estado civil, ocupação e status livre ou escravo dos membros de cada família. Esta fonte permite que os pesquisadores e estudantes a oportunidade de compreender melhor os padrões de vida e de trabalho em um dos centros da escravidão atlântica.

ENGENHO VITÓRIA

Records a detailed portrait of more than seven thousand inhabitants of a Brazilian sugar plantation region, over half of whom were enslaved. The information recorded includes the name, age, race, marital status, occupation, and free or enslaved status of the members of each household. This source allows researchers and students an opportunity to better understand the patterns of life and work in one of the centers of Atlantic slavery. 

ACESSE: http://www.mappingbahia.org/project/
Colaboração: J. J. Reis

Revista da ABPN, v. 1, n. 2, julho-outubro de 2010

Muitos são os lugares a partir dos quais as/os pensadoras/os negras/os têm apresentado suas reflexões sobre experiências individuais e coletivas de africanos e afrodescendentes no mundo ao longo do tempo. Ancoradas em tradições também diversas de produção de conhecimento, essas pessoas têm levado a cabo um esforço legítimo, quando não urgente, de garantir a vitalidade de expressões do pensamento crítico e comprometido com a defesa da liberdade e a luta por equidade em todos os espaços sociais.
Inserida nesse campo de ação, a Revista da ABPN, em seu segundo número, apresenta um conjunto de artigos nos quais se discute desde a afirmação de epistemologias negras até a operacionalização de propostas de superação do racismo e outras formas associadas de discriminação. Com efeito, as vozes que emergem desses escritos dão mostras, mais uma vez, da fortuna crítica construída por intelectuais negras/os nos últimos anos.
ACESSE:
 Chamada para seleção de textos inéditos

Aproveitamos a oportunidade para informar que a Revista da ABPN receberá, até o dia 30 de setembro de 2010, textos inéditos, de temática livre, desde que relacionados às discussões sobre relações raciais e experiências de populações negras no Brasil, nos países africanos e nos demais espaços afro-diaspóricos.
Os textos selecionados poderão ser publicados já na edição de n. 3 da Revista, referente ao período de novembro de 2010 a fevereiro de 2011. Podem ser apresentados artigos, entrevistas e resenhas de livros. Os trabalhos serão disponibilizados no site: http://www.abpn.org.br/Revista.
Os proponentes deverão realizar o Cadastro e, em seguida, registrar a submissão na seção Página do usuário, disponíveis no site da Revista. Eventuais dúvidas devem ser remetidas à Equipe Editorial. Para mais informações, acesse as Diretrizes para Autores.

ACERVO DIGITAL - IHGB

O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro acaba de lançar em seu sítio web todo o acervo de sua Revista, desde seu primeiro exemplar, datado de 1839, em versão digital facsimilar. É possível fazer o download dos arquivos PDF de todas as edições no endereço http://www.ihgb.org.br/rihgb.php 

Colaboração: J. J. Reis

Vice de Serra quis punir quem dá esmola

(Clique na imagem para ampliá-la)
 
Imagine uma senhora  caminhando pela rua e se deparando com uma outra mulher, muito pobre, pedindo esmolas. Comovida pela situação, que nenhum de nós  gostaria de ver alguém passar, a senhorinha abre a bolsa e oferece um trocado, sugerindo que o dinheiro seja usado para comprar um alimento para a criança. Mas eis que surge um guarda municipal, interpela a solidária senhora e avisa: a senhora está multada!
Pois foi exatamente isso que o vice “mauricinho” de José Serra propôs quando foi vereador no Rio de Janeiro. Em projeto de lei (nº 558), de 1997, obviamente rejeitado, Índio da Costa tentou proibir o ato de esmolar no município.
E como pretendia que o poder público proibisse o ato de esmolar? “Aquele que for apanhado esmolando, será recolhido a albergue ou centro de atendimento”. E “quem doar esmola pagará multa a ser definida pelo Poder Executivo”.
Se o mendigo ficasse lá, deitado na rua, sem pedir esmola, não seria atendido pelo poder público. Afinal, a lei previa que fosse recolhido para albergue aquele que fosse apanhado esmolando. E o cidadão compungido pela miséria humana ficava tolhido de tentar ajudar, mesmo que momentaneamente, aqueles que mais necessitam.
Na justificativa apresentada para seu edificante projeto, Índio da Costa afirmava que a mendicância vinha se acentuando a cada dia, com “famílias inteiras molestando os transeuntes com pedidos insistentes e até ameaçadores”.
O jovem vereador, externando desde cedo sua ideologia de direita, tachava a mendicância de “vício” e dizia que “tais indivíduos fazem desse ato sua profissão.”
A Índio não interessava as causas da pobreza e a desestruturação que provoca em famílias inteiras. Como uma Sandra Cavalcanti de calças curtas, devia, no fundo,  sonhar com um tempo onde a indiferença dos governos permitiu acontecerem  monstruosidades como aquelas do Rio da Guarda. Não se dá conta que essa enorme quantidade de pessoas em situação limite foi acumulada em décadas de estagnação econômica que, além de eliminar o emprego, tirou de muita gente a fé no trabalho como ferramenta de uma vida digna. Décadas  num país que crescia a taxas ínfimas, comandado por uma coligação entre seu partido e os tucanos.
Seu projeto reacionário teve vida curta, assim como sua irresponsável candidatura a vice-presidente, que termina derrotada em quatro meses, se é que sobrevive até lá. 
 
Colaboração: J. J. Reis

REVISTA DE HISTÓRIA - USP

Nº162 - 1º Semestre de 2010capa

Editorial

Revista de História 60 anos. 1950 - 2010
Conselho Editorial, gestão 2009-2011

Artigos

Pelos sertões "estão todas as utilidades": trocas e conflitos no sertão amazônico (século XVII)
Rafael Chambouleyron, Monique da Silva Bonifácio e Vanice Siqueira de Melo
Poder e autoridade inquisitorial: a atuação dos familiares do Santo Ofício nas Minas setecentistas.
Aldair Carlos Rodrigues
"Estas vozes proferidas (...) em si são nada, mas são sinais de muito": murmurações nos Furores Sertanejos de 1736 em Minas Gerais.
Tarcísio de Souza Gaspar
Tudo consiste em dívidas, em créditos e em contas: relações de crédito no Brasil colônia; Curitiba na primeira metade do século XVIII.
Magnus Roberto de Mello Pereira e Joacir Navarro Borges
Entre vênias e velas: disputa política e construção da memória do padroeiro de Salvador (1686-1760)
Evergton Sales Souza
Os deputados e o rio: os debates de 1853 sobre a navegação a vapor no rio Amazonas e o sistema representativo no Brasil monárquico.
Vitor Marcos Gregório
Ordem social, Polícia Civil e justiça criminal na cidade de São Paulo (1889-1930)
Luís Antônio Francisco de Souza
Política e cidadania operária em Salvador (1890-1919)
Aldrin A. S. Castellucci
João do Rio e os africanos: raça e ciência nas crônicas da belle époque carioca.
Juliana Barreto Farias
Entre os salões e a institucionalização da arte.
Graziela Naclério Forte
Josefo exegeta: história e memória
Alex Degan
O historiador Max Weber: indologia e historicismo na obra weberiana.
Arilson Silva de Oliveira
Os confessores de Marx: a Companhia de Jesus e o marxismo (1937-1982).
Iraneidson Santos Costa

ACESSE:
http://revhistoria.usp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=108:rh-162&catid=6:edicoes&Itemid=7

O MITO DA CRIAÇÃO


No princípio, era a Bahia.

E Caetano disse: "Faça-se o Pelô!"

E Gil argüiu: "Enfim, sob o prisma transitório da protomatéria nasciva, enfim, tendo em mente as palavras de Arjuna a Krishna e toda a prosódia popular do cancioneiro, enfim, ademais considerando- se as premissas da Escola de Frankfurt e a biosfera como um todo, enfim"...

E aquela discussão se arrastou por milhares de anos, um tempo tão dilatado que Caymmi chegou a descer da rede e fazer dois versos.

E enfim o Pelô ficou pronto e Caetano disse: "O Pelô é lindo, Dona Canô é linda, eu sou muito mais lindo e a mulata não é a tal!"

E Caetano criou a fauna e a flora: um leãozinho, uma camaleôa, uma vaca de divinas tetas, o capim rosa-chá e, sob a influência de Gil, um abacateiro. E Caetano achou Odara.

Mas o diabo não:

"Coisa insossa! O homem vai viver nesse paraíso sem se perturbar? Não!! Vamos fazer trios elétricos e inventar a axé music!! Todos têm que sofrer um pouco!!!"

Mas logo o diabo se calou, porque viu ACM e saiu correndo com medo.

E ACM disse: "Faça-se o Estado! E as empreiteiras. E os cargos comissionados. E o homem. E que o homem tenha o sobrenome "Magalhães" e cresça e se reproduza e acumule com meus apadrinhados todas as funções públicas".

E assim foi. Mas, como o primeiro baiano estivesse se sentindo muito só, Caetano achou por bem lhe dar uma companhia. E de sua costela fez um outro homem. E Caetano achou lindo. E Luiz Mott também.

Mas Jorge Amado interveio: "Ô, meu pai, não dava pra fazer um negocinho mais agradável, não? Algo assim que envolvesse seios e xibiu, por exemplo?

E Caetano aquiesceu, porque Jorge é lindo. E da trança rastafári do baiano fez a baiana. E eles viveram felizes durante muito tempo, até que Bandaeva, a primeira baiana, comeu o caju proibido e os dois foram expulsos da Bahia e mandados num pau-de-arara pro Rio.

E ali eles frutificaram, e Bandaeva teve uma filha, Bebé, prima de Lili, irmã da vizinha do primo de Cacá, cunhada da nora do avô de Juju, amante do irmão da lavadeira do genro de Dodô, primo de...

Mas aí já é outra história, mais extensa, que não caberia num livro tão curto quanto a Bíblia...

H. Solon

Colaboração de J.J.Reis. 

IFBA lança novo calendário do Processo Seletivo 2011

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia divulgou nesta sexta-feira, 13, o calendário atualizado do Processo Seletivo 2011. As inscrições começam na próxima quarta-feira, 18, através do site do IFBA.
ACESSE: http://www.portal.ifba.edu.br/

Crimes políticos José Murilo e Marcos Bretas no debate de agosto na Biblioteca Nacional

As diversas práticas de torturas, traições, assassinatos, prisões, emboscadas, suicídios e atentados contra os presos políticos ocorridos num passado recente da história do Brasil serão discutidos no próximo debate do projeto Biblioteca Fazendo História. O evento será no dia 17 de agosto, às 16h, na Biblioteca Nacional. Será possível acompanhar o debate ao vivo através do twitter da Revista de História.
 
 
Os crimes ocorridos durante a ditadura é o foco de discussão do professor aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), José Murilo de Carvalho, autor do artigo Estado de Impunidade. Ele vai falar sobre a tradição de violência política no país com ênfase no período do Estado Novo. Já o professor Marcos Luiz Bretas, também da UFRJ, autor do artigo As grades do Marechal de Ferro, vai abordar os atentados ocorridos na época da Primeira República, com destaque nas mortes de Prudente Moraes, Pinheiro Machado e João Pessoa, três dos crimes políticos que mais chamaram atenção no país. No evento, com mediação do pesquisador da equipe da RHBN, Marcello Scarrone, serão distribuídos certificados de participação que poderão ser utilizados pelos alunos como horas de atividades complementares em suas universidades. Ao final do encontro, será sorteada uma assinatura da RHBN com a duração de um ano. A Fundação Biblioteca Nacional está localizada na Rua México s/nº, Centro, Rio de Janeiro (acesso pelo jardim).
 

"ESCRAVIDÃO, MESTIÇAGENS, POPULAÇÕES E IDENTIDADES CULTURAIS"

 Convido a todos para o lançamento, no Recife, do 2º livro do Grupo Escravidão e Mestiçagem, do qual faço parte. Sob organização dos professores Eduardo França Paiva, Isnara Pereira Ivo e Ilton César Martins, o livro  conta com textos de diversos autores, entre os quais o meu "Saudades da escravidão e outras saudades: memórias e trabalho doméstico entre Bahia e Pernambuco no séc. XIX". Conto com a presença de todos/as com grande alegria.
Abraços.
 
As abordagens teórico-metodológicas são variadas, assim como é diverso o universo das fontes e dos temas enfocados pelos autores. No geral, entretanto, são textos nos quais se estudam a escravidão negra e a indígena; o trânsito de culturas africanas nas Américas; as dinâmicas históricas das mestiçagens biológicas e culturais; o mundo dos alforriados e os aspectos econômicos da sociedade brasileira durante o período colonial e o Império. O Brasil é, naturalmente, o foco principal dos textos, mas as comparações e as conexões estabelecidas o colocam, em vários momentos, relacionado a outras sociedades, marcadamente as da América espanhola, da Europa e da África, assim como se procedeu a comparações entre as distintas áreas internas brasileiras. (Da Apresentação)
 
 
Lançamento na programação do VIII Encontro Estadual de História (ANPUH-PE)
 
Dia 25 de agosto de 2010, quarta-feira, das 15h30 às 18h.
 
Universidade Federal Rural de Pernambuco
 
Rua Bom Manoel de Medeiros, s/nº. - Dois Irmãos - Recife - PE
Formato: 16x23cm, 310 páginas
ISBN: 978-85-391-0060-6

LANÇAMENTO: UFBA na memória: 1946-2006, de Maria Inês Corrêa Marques

No próximo dia 20, a partir das 18 horas, será lançado o livro “UFBA na memória: 1946- 2006” , da autoria de Maria Inês Corrêa Marques, e publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia, EDUFBA. A ocasião será sediada no Museu de Arte da Bahia, localizado no Corredor da Vitória.
“UFBA na memória: 1946- 2006” é uma pesquisa histórica institucional que buscou reconhecer a configuração atual da universidade brasileira para analisar os processos reformistas do ensino superior. As relações universidade-sociedade ganham ênfase, bem como as políticas públicas como estratégia do Estado para alinhar a universidade. O estudo foi construído a partir das entrevistas narrativas de três reitores da UFBA: Roberto Santos, Rogério Vargens e Felippe Serpa.
O livro descobriu o protagonismo da instituição no ensino superior brasileiro, desde sua fundação ao adotar o modelo de universidade de ensino-pesquisa-extensão, reconhecendo a relação entre a história da educação superior brasileira e a baiana, identificando ainda, o modo de apreensão das políticas públicas e a condução dos processos reformistas. Dessa forma, aborda nexos que revelariam as configurações e tendências da universidade brasileira no século XXI.


O que: Lançamento do livro “UFBA na memória: 1946- 2006” , de Maria Inês Corrêa Marques
Quando:
20 de agosto de 2010, a partir das 18 horas
Onde: Museu de Arte da Bahia, Av. Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória, Salvador - BA
Preço do livro: R$ 60,00
Preço do livro (Lançamento):
R$ 40,00

“Carregadoras de Sonhos”

A primeira apresentação do filme “Carregadoras de Sonhos” no estado do Rio de Janeiro foi um sucesso. Após a exibição do filme, a platéia, em silêncio, retomava o fôlego enquanto olhava uns para os outros se perguntando: e agora, o que vamos fazer? O que vamos dizer? A apresentação foi no III Congresso Internacional de Cotidiano - Diálogos sobre Diálogos, um evento realizado pela Universidade Federal Fluminense com o objetivo de ampliar o diálogo entre interlocutores e parceiros no Brasil, nos Estados Unidos, em Portugal, na Suíça, no México, na Argentina e na Colômbia.
Após a exibição do filme, a platéia, em silêncio, retomava o fôlego enquanto olhava uns para os outros se perguntando: e agora, o que vamos fazer? O que vamos dizer? Incrível o impacto! 
 As pessoas não conseguiam falar, as vozes ficaram presas nas gargantas e os que conseguiam se expressar o faziam se segurando para não chorar. Uma professora argentina não se conteve, largou o microfone e se retirou do auditório para chorar. Outra do ES não se conteve e chorou...
Quem não teve a oportunidade de participar do lançamento no Teatro Castro Alves, no dia 20 de julho, pode assistir o filme Carregadoras de Sonhos na Sala de Arte da UFBA, de 13 a 19 de agosto, às 21:20h; e de 20 a 26 de agosto, às 12h.
 

Pesquisa em Debate No rastro do índio colonial




John Manuel Monteiro
Universidade Estadual de Campinas
Professor Titular
Departamento de Antropologia

Data e horário:
sexta-feira
20 de agosto de 2010
16:00h     inscrições e informações:
(71) 3243 2491 | 3243 2666
academico@fcmariani.org.br

 
Local:
Fundação Clemente Mariani
Rua Miguel Calmon, 398
Ed. Conde Pereira Marinho
Comércio - 40015-010 - Salvador BA    








Projeto Educando Educadores


Continuam abertas, até o final de agosto, as inscrições para as atividades 
do projeto de extensão “Educando Educadores”, coordenado pelo professor Geraldo Ramos Soares, do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA. O projeto abrange a realização de cursos e grupos que buscam religar a educação com dimensões experiencialmente mais amplas ou espirituais, promovendo o autoconhecimento e ampliando o nível de consciência dos educadores. 
O projeto é dirigido preferencialmente aos profissionais de educação, saúde e outros profissionais que lidam com pessoas e grupos.
Saiba mais acessando o site  

www.educandoeducadores.ufba.br
ou ligue para: 88389234